Poetas mortos
com eles a esperança renasce todos os dias
Poetas vivos
com os quais se partilha sinfonias
Natureza exuberante, olhamos com "olhos de ressaca"
Como é bom contemplar
Até se basear e viajar; amar e chorar
Grandes exemplos, grandes lutas
A diferença transcrita em rimas
A realidade com identidade
Mais que um cartão postal
"quero é uma realidade inventada"
amarguras contadas
como se os tivéssemos íntimos
descobrimos seus segredos
Dali sentimos suas glórias
e que histórias
simplicidade amorosa
e "sem lenço, sem documento"
conseguimos sentir seus anseios
"eu vou, por que não"
Seguindo em frente
jogamos para o ar
devaneios idelizadares
que poderão ser grandes motores
afinal de contas "o tempo não para"
e Sartre ensina: "o homem deve ser inventado a cada dia"
que alegria!
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