(Soneto Parnasiano - produzido dia 29/11/2010)
De canto recostado podia vê-lo
A cor negra, obscura, um dia tê-lo
Cordas douradas, muito reluzentes
Adesivos de estrelas florescentes
Todas seis em sincronia perfeita
Um laço vermelho nele enfeita
Tarrachas combinado com cordas
Traçado amarelo nas bordas
Assim um buraco negro no centro
Como se na escuridão brilhasse
As ondas juntas lá saiam de dentro
Os riscos mostravam toda a idade
Suas curvas são bem deleniadas
Aquele violão é lindo, verdade.
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